"O inverno nuclear é uma área extremamente complexa da ciência, cercada de grandes incertezas, e isso permite uma amplitude de presunções e interpretações muito maior do que em outras áreas. O inverno nuclear é também uma área que tem consideráveis implicações políticas potenciais, e isso significa que a influência da política no desenvolvimento da ciência do inverno nuclear tende a se tornar muito mais aparente do que em campos de estudo mais esotéricos... Indivíduos e grupos têm usado declarações sobre o inverno nuclear para perseguir objetivos explicitamente políticos". Martin Russell Seitz
A teoria do inverno nuclear se refere ao resultado que uma guerra nuclear pode causar ao nosso planeta. Atualmente, essa possibilidade aterroriza muitas pessoas, já que muitos países, ainda hoje, possuem enormes quantidades de material nuclear guardado, (EUA, Rússia, etc) e que a qualquer momento poderá ser utilizado.
Essa discussão internacional foi muito alimentada pelo astrônomo Carl Sagan, que obrigou os líderes das duas superpotências a confrontar a possibilidade de que a corrida armamentista não ameaçava apenas sua própria existência, mas a de toda a raça humana.
Essa discussão internacional foi muito alimentada pelo astrônomo Carl Sagan, que obrigou os líderes das duas superpotências a confrontar a possibilidade de que a corrida armamentista não ameaçava apenas sua própria existência, mas a de toda a raça humana.
Dentro da física, o efeito da bomba nuclear, ou seja, um grande número de colisões e separações de partes do átomo, causaria um aquecimento gigantesco do planeta. A fumaça dos vastos incêndios deflagrados por bombas lançadas sobre cidades e áreas industriais envolveria o planeta e absorveria tanta luz solar que a superfície terrestre ficaria fria, escura e seca.
Toda uma camada de fuligem cobriria o planeta por aproximadamente 15 anos (dados estipulados através de super computadores) - incluem os oceanos e toda a atmosfera. Foi constatado que até a fumaça de uma remota guerra localizada (regional, por exemplo um conflito da Índia com o Paquistão) seria aquecida e suspensa pela ação do Sol. As partículas permaneceriam na atmosfera superior, bloqueando a luz solar e, consequentemente, esfriando a Terra.
A ciência considera tudo isso possível, porém existe um programa de diminuição de material nuclear que é compartilhado por todos os países, grandes e pequenos. Esse programa limita a fabricação de armas nucleares, desestimula estudos com pesquisas experimentais e estipula uma cota de armas nucleaes que devem ser destruídas ou desabilitadas todos os anos.
Dados apontam que o número de material nuclear acumulado em todos os países juntos, se acionados, poderiam explodir a Terra por 4 vezes.
Atualmente, a Índia e o Paquistão talvez sejam os adversários mais preocupantes, capazes de detonar um conflito nuclear regional. Juntos, detêm mais de 100 bombas.
Também há outros países bem equipados, além dos Estados Unidos e da Rússia (que têm milhares de ogivas): a China, França e Reino Unido dispõem de centenas dessas armas; a Coreia do Norte, cerca de dez; Israel tem mais de 80; Boatos dizem que o Irã pode estar tentando fabricá-las.
As ogivas seriam semelhante à 15 quilotons (equivalente a 15 mil toneladas de TNT) da bomba lançada pelos Estados Unidos sobre Hiroxima.
Toda uma camada de fuligem cobriria o planeta por aproximadamente 15 anos (dados estipulados através de super computadores) - incluem os oceanos e toda a atmosfera. Foi constatado que até a fumaça de uma remota guerra localizada (regional, por exemplo um conflito da Índia com o Paquistão) seria aquecida e suspensa pela ação do Sol. As partículas permaneceriam na atmosfera superior, bloqueando a luz solar e, consequentemente, esfriando a Terra.
A ciência considera tudo isso possível, porém existe um programa de diminuição de material nuclear que é compartilhado por todos os países, grandes e pequenos. Esse programa limita a fabricação de armas nucleares, desestimula estudos com pesquisas experimentais e estipula uma cota de armas nucleaes que devem ser destruídas ou desabilitadas todos os anos.
Dados apontam que o número de material nuclear acumulado em todos os países juntos, se acionados, poderiam explodir a Terra por 4 vezes.
Atualmente, a Índia e o Paquistão talvez sejam os adversários mais preocupantes, capazes de detonar um conflito nuclear regional. Juntos, detêm mais de 100 bombas.
Também há outros países bem equipados, além dos Estados Unidos e da Rússia (que têm milhares de ogivas): a China, França e Reino Unido dispõem de centenas dessas armas; a Coreia do Norte, cerca de dez; Israel tem mais de 80; Boatos dizem que o Irã pode estar tentando fabricá-las.
As ogivas seriam semelhante à 15 quilotons (equivalente a 15 mil toneladas de TNT) da bomba lançada pelos Estados Unidos sobre Hiroxima.
É importante lembrar o incrível poder destrutivo destas bombas, que possuem um poder de explosão terrível, matando muitas pessoas na hora, mas matando muitas mais a longo prazo diante da radioatividade a que expõem as pessoas - ocasionando câncer.
Barak Obama entende sua responsabilidade e já na sua primeira coletiva à imprensa como presidente dos Estados Unidos, em 9 de fevereiro de 2009, disse ser importante para os Estados Unidos, em comum acordo com a Rússia, reiniciar as conversações sobre como podemos começar a reduzir nossos arsenais nucleares.
De tal modo efetivo para que então estejam em posição de ir a outros países e comecem a recosturar os tratados de não proliferação. Meses depois, Obama presidiu uma importante sessão do Conselho de segurança da ONU, que aprovou uma resolução para aumentar os esforços a fim de livrar o mundo de armas nucleares. ( Na foto o presidente dos EUA, Barak Obama e Dmitry Medvedev, presidente da Rússia, assinam redução de ogivas nucleares)
Pensadores e pesquisadores sobre o assunto acreditam que nenhum ser humano seria capaz de acionar, nos tempos de hoje, qualquer bomba nuclear - já que isso com certeza poderia ocasionar a destruição da espécie e tudo que há de vida no planeta.
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