Pais, não se desesperem! Para vencer as birras, encrencas, brigas e desrespeito das crianças, existe uma solução!
É com esse tipo de promessa que os vários canais de diversos países anunciam a sua arma contra a má educação das crianças: a SuperNanny.
É com esse tipo de promessa que os vários canais de diversos países anunciam a sua arma contra a má educação das crianças: a SuperNanny.
A cada novo episódio, ela atende a apelos desesperados de pais que perderam o controle na educação dos filhos. A SuperNanny entra em ação para colocar ordem na casa. Ela mostra como organizar uma rotina, como impor regras e associá-las ao cantinho da disciplina. Também mostra que passar a ter atitudes simples, como brincar com seu próprio filho, transformam o ambiente de uma casa.
Antes, saibamos um pouco mais sobre o programa em questão.
O programa Supernanny foi criado pela televisão da Inglaterra e posteriormente adaptado a outros países. A idéia é mostrar ao público como impor disciplina às crianças.
Na versão original, "Nanny" é uma pedagoga infantil, interpretada pela britânica Joanne A. Frost, conhecida como Jo Frost, famosa por operar milagres em crianças sem limites.
Na versão original, "Nanny" é uma pedagoga infantil, interpretada pela britânica Joanne A. Frost, conhecida como Jo Frost, famosa por operar milagres em crianças sem limites.
Aos poucos, ela foi tomando a televisão com seus banquinhos da disciplina e gritaria das crianças. Hoje, é difícil passar pela TV paga sem cruzar com Jo Frost ou uma das cópias que deixou pelo caminho. O programa está em 172 territórios.
Como diz o resumo de um de seus livros, “o método firme, porém justo, de Jo é simples e funciona para todos: uma rotina regular e coerente, avisos verbais e a colocação da criança de castigo após um comportamento inadequado são equilibrados com muita atenção e elogios. Então, se o seu bebê de dez meses não dorme a noite toda ou se seu filho de dois anos anda agressivo, Jo sabe exatamente o que fazer e lhe ensinará como. Se você é uma mãe ou um pai estressado, que deseja desesperadamente ter um lar mais pacífico, a Superbabá será a resposta às suas preces.”
A versão brasileira do programa é exibida pelo SBT e apresentada pela pedagoga argentina Cris Poli. O programa já foi exibido aos sábados, domingos e segundas, sendo um sucesso em todas as suas apresentações. Atualmente, o SBT exibe mais uma temporada do programa, que se mantém como um dos mais bem sucedidos da emissora.
Então, vamos nos ater ao método de disciplina da SuperNanny (cujo modelo é seguido em todos os países, com singelas modificações).
O primeiro passo do método é estabelecer regras. Diz-se com todas as letras: “Não pode gritar, nem chorar sem motivo, se debater ou bater nos outros”. Pode-se colocar cartazes para que as regras sejam visualizadas.
Se a criança desobedecer a alguma das regras, dá-se uma advertência pra que ela saiba que está fazendo algo errado, podendo levar-se a criança a olhar para as placas onde estão escritas as regras e informando qual delas foi quebrada. “Este aviso permite que a criança mude o comportamento, sem necessidade de ser disciplinada”, diz Cris Poli, a SuperNanny brasileira.
Se a criança continuar desobedecendo, deve ser mandada para o “cantinho da disciplina”, que Cris Poli explica:
“Pode ser um banquinho, um pufe, um tapetinho, um canto mesmo - só não é o quarto, porque quarto é para dormir. Quando a criança desobedece, a mãe deve chamá-la, olhá-la nos olhos e dizer: ‘Você quebrou essa regra e não pode. Se quebrar de novo, vai para o cantinho’. Caso ela repita o erro, a mãe a leva até lá e a deixa ali durante um minuto para cada ano de idade, convidando-a a refletir sobre o que fez. E não fica perto. Se a criança sair do lugar, chorar, é preciso levá-la de volta. Se saiu 50 vezes, 50 vezes você faz isso. Não fica conversando, porque já explicou antes o motivo de ela estar ali. A partir do momento em que a criança pára, você começa a contar os minutos. Quando acabar, volta e pergunta: ‘Você sabe por que está aqui? Então, peça desculpas’. Aí, se a mãe vê que é de coração, dá um beijo, um abraço e libera para brincar. É importantíssimo não perder o controle, não ficar brava, não se irritar, porque você está educando.”
Segundo as especialistas, o cantinho não é castigo, porque ensina a criança a controlar as birras e aprender a refletir e lidar com o sentimento de raiva por não conseguir o que ela quer.
“Pode ser um banquinho, um pufe, um tapetinho, um canto mesmo - só não é o quarto, porque quarto é para dormir. Quando a criança desobedece, a mãe deve chamá-la, olhá-la nos olhos e dizer: ‘Você quebrou essa regra e não pode. Se quebrar de novo, vai para o cantinho’. Caso ela repita o erro, a mãe a leva até lá e a deixa ali durante um minuto para cada ano de idade, convidando-a a refletir sobre o que fez. E não fica perto. Se a criança sair do lugar, chorar, é preciso levá-la de volta. Se saiu 50 vezes, 50 vezes você faz isso. Não fica conversando, porque já explicou antes o motivo de ela estar ali. A partir do momento em que a criança pára, você começa a contar os minutos. Quando acabar, volta e pergunta: ‘Você sabe por que está aqui? Então, peça desculpas’. Aí, se a mãe vê que é de coração, dá um beijo, um abraço e libera para brincar. É importantíssimo não perder o controle, não ficar brava, não se irritar, porque você está educando.”
Segundo as especialistas, o cantinho não é castigo, porque ensina a criança a controlar as birras e aprender a refletir e lidar com o sentimento de raiva por não conseguir o que ela quer.
Mas quando o “momento de reflexão” não surtir mais efeito, deve-se cortar aquilo que a criança gosta. Tire o computador, a brincadeira na rua, o desenho preferido... Para que ele aprenda a se comportar e reconquiste tudo por meio do cumprimento de regras.
Para incentivar o cumprimento das regras, usa-se ainda o método do incentivo. Uma opção é registrar num quadro as vezes em que a criança cumpriu as regras. Todo fim de dia, os pais sentam com os filhos e avaliam o comportamento. Se cumpriram o combinado, ganham estrelinhas no quadro, por exemplo. No fim de semana, conforme o que alcançaram, eles têm um prêmio.
Para incentivar o cumprimento das regras, usa-se ainda o método do incentivo. Uma opção é registrar num quadro as vezes em que a criança cumpriu as regras. Todo fim de dia, os pais sentam com os filhos e avaliam o comportamento. Se cumpriram o combinado, ganham estrelinhas no quadro, por exemplo. No fim de semana, conforme o que alcançaram, eles têm um prêmio.
Em meio a tudo isso, recomenda-se que se deixe claro de qual jeito você quer que o seu filho se porte. E o mais importante de tudo é: imponha limites.
Este blog se dá a liberdade de traduzir o método da SuperNanny em: Escolha o modo como você deseja que o seu animalzinho seja e comece a domá-lo!
Este blog se dá a liberdade de traduzir o método da SuperNanny em: Escolha o modo como você deseja que o seu animalzinho seja e comece a domá-lo!
Na definição de Jô Frost, a educação de uma criança se faz com “técnicas básicas de disciplina aliadas a uma nova rotina e a um conjunto de regras domésticas, com muitos elogios e incentivos.”
Regras, limites, castigo (ou momento da reflexão) e recompensas. Não parece haver algo errado ao chamarmos isso de educação e definir-se esse como o método correto para isso?
Após participar do programa, um casal britâncio, os Youngs, foram notícia ao declarar que a atitude das crianças piorou após o período em frente às câmeras. "A SuperNanny mostrou a eles que limpar o jardim é um exemplo de disciplina. Eles sempre ficam felizes lá. A questão é quando pedimos algo que eles não querem fazer", disse Susan Young ao jornal The Daily Mail.
A pedagoga Cris Poli diz que as crianças não têm mais limites. E que, na prática, isso significa impor limites, estabelecer horários, fazer com que as crianças saibam quem realmente manda em casa.
Ora, a casa de uma família deveria ser uma democracia e não um reinado dos pais onde a criança é um pobre acolhido que deve obedecer às regras impostas sem direito a dar sua opinião. Claro que com crianças muito pequenas isso não é possível, mas nada impede que alguém se coloque no lugar delas e pense no melhor para todos, não na vontade e facilidade dos pais.
Piaget diz haverem dois tipos de castigo. O primeiro é por ele denominado de sanções expiatórias. Se a que foi regra imposta ao indivíduo é quebrada, há a imposição de um castigo doloroso e arbitrário (que não tem qualquer relação com a ação que provocou a sanção, como castigos corporais, privações), mas proporcional à gravidade da falta. Como exemplo, estão as famosas palmadas e cintadas.
O segundo tipo é o das sanções por reciprocidade, relacionadas às regras de igualdade e à cooperação. A regra passa a ser admitida interiormente pela criança, que compreende a sua existência como necessária à formação de vínculos sociais recíprocos. Exemplos disso podem ser consertar algo que foi quebrado, retirar dinheiro que tenha guardado para reparar danos, ficar sem brinquedo quando este for quebrado, etc.
Nesse caso, com a violação da norma, as próprias consequências do problema ocasionado são suficientes para impulsionar a criança a se arrepender ao perceber o erro e se propor a consertá-lo espontaneamente – algo natural à inteligência humana -, não sendo necessário provocar sofrimento adicional. Assim, faz-se com que a criança compreenda o significado de seus atos.
O uso tanto de punições quanto de recompensas dificulta o desenvolvimento da autonomia da criança. A obediência motivada pelo medo da punição ou tendo em vista algum benefício futuro constitui-se numa dependência da criança em relação às regras de comportamento a serem obedecidas, desencorajando-a a construir o seu próprio discernimento a respeito do que deve ou não fazer. As recompensas têm, ainda, como conseqüência, o estímulo à bajulação com vistas a alcançar aquilo que é desejado.
Encorajar a criança a se tornar progressivamente mais autônoma em relação aos adultos não significa dar-lhe completa liberdade, mesmo porque dependendo da idade da criança e da situação (como aquelas que representam perigo) o uso da autoridade é necessário para que a saúde e a segurança sejam preservadas (e apenas nestes casos).
Os métodos pedagógicos do programa SuperNanny, embora não sejam propriamente autoritários – há sempre orientação aos pais para não baterem ou não ameaçarem a criança com o “cantinho da disciplina” – se pautam por estratégias focadas na autoridade, pois as regras são impostas, e não decididas em acordo com as crianças, a disciplina é efetuada com o emprego de uma punição arbitrária (ficar sentada por um período, independentemente da ação executada) e há uso de recompensas para o bom comportamento, como o “Quadro do Incentivo”.
O uso das recompensas por longo período de tempo conduz a um conformismo e alienação dos reais motivos pelos quais a criança faz determinadas coisas.
O emprego do “cantinho da disciplina” - bastante semelhante aos “cantinhos de pensar” utilizados por muitas escolas de Educação Infantil - nem sempre é efetuado de forma pacífica, pois em alguns casos a criança resiste bastante a ficar sentada, considera o castigo injusto, e pode ficar exposta a provocações das outras crianças por estar sendo punida, o que se observa em alguns episódios do programa.
Há um desgaste com o uso contínuo dos “cantinhos da disciplina”, pois rapidamente a criança aprende que basta dizer que já pensou e que está arrependida de forma totalmente exterior, apenas para se ver livre do castigo - fingir.
Da mesma forma, algumas crianças aceitam o custo de “ficar pensando” em troca de executar as ações que desejam. Assim, elas podem agir como querem e depois “pagam o preço” de ficar certo tempo sentadas, “pensando”. Outras crianças regem suas atitudes por medo da punição ou para serem elogiadas ou recompensadas por seu bom comportamento.
Reduz-se assim a possibilidade de a criança desenvolver seu julgamento sobre como agir e aprender a construir um pensamento sobre as consequências de seus atos.
O programa SuperNanny apresenta pontos positivos, como restabelecer a confiança dos pais e mostrar-lhes a necessidade de serem atuantes na educação de seus filhos. Porém, o método e estratégias apresentadas no programa para o estabelecimento de limites faz-se perder a oportunidade de alertar os pais sobre seu papel no desenvolvimento de uma capacidade de percepção da criança em relação aos seus atos e na formação da criança como um todo.
A educação deve ser um processo de construção de conhecimento e não de imposição de limites e condicionamento.
Como podemos esperar realmente educar (construir conhecimentos nas) crianças utilizando métodos totalitários que se baseiem no cumprimento de regras, as quais as crianças sequer sabem porque existem ou são como são?
O papel dos pais não deve ser corrigir as crianças. Ao contrário, eles devem problematizar, questionar e ajudar a construir, principalmente clareando suas percepções.
Não se deve pensar em limites, mas sim em aprendizagem.
Com a imposição autoritária, a criança está condenada a muito crer e nada saber. Há somente respeito unilateral (pelas regras impostas ou pelas autoridades que se impõem), além de um entendimento deformado das razões de existirem as diversas regras.
Educar, enfim, é proporcionar às crianças cuidados, brincadeiras e aprendizados que contribuam para o desenvolvimento das capacidades infantis enquanto as estruturas cognitivas estão em formação, e assumem cada vez mais mobilidade e complexidade.
A resolução de problemas deve ser vista como uma forma de aprendizagem e não um motivo para punição.
Parabéns pelo blog!
ResponderExcluirAcredito que na maioria dos casos onde os filhos tem problema a culpa é dos pais. Pais inteligentes colocam limites em seus filhos sim, porque uma criança de 5 anos ainda nao tem discernimento para saber o que é melhor ou pior. Não que elas nao entendam, entendem e muito, tanto que teimam e respondem, mas não tem a concepção de mundo e vivÊncia, além claro da experiência, que nós pais temos. Uso o método da supernany e sempre deu certo. A matéria que foi citada que o filho piorou, na minha opinião é consequência de um trabalho que não foi continuado. Se os pais afrouxam fica pior mesmo. Acredito que mais uma vez a culpa é dos pais que tem "preguiça" de educar e continuar um trabalho sério.
Excluirainda considero esses métodos a melhor alternativa, uma vez que ajudam a criança a saber que viver requer ação e consequência.
ExcluirOlá,
ResponderExcluirÉ interessante seu ponto de vista e seu argumento é muito válido. Sempre considerei a Super Nanny uma heroína dos pais de filhos malcriados mas analisando pelo "autoritarismo" imposto, ela deixa a desejar.
O método da Supernanny talvez seja mais eficiente se aplicado à cães. Se repararmos bem, os esquemas de condicionamento são muito parecidos com os que são exibidos num programa que não lembro bem se passa no Discovery ou Animal Planet, mas o cara é um verdadeiro mágico de cães...rs Ele opera milagres com os animais. Eu concordo, acho que com relação ao ser humano o melhor método é o da construção do conhecimento mesmo. Devemos fazer com que a criança entenda o que está acontecendo e não somente imponha o que os pais querem.
ResponderExcluirO método dela se baseia em disciplina e não em "imposição".
ResponderExcluirAmar é tb dizer não, é tb dar castigo, isso demonstra à criança q os pais se importam com ela, q dão atenção, e nao a deixam livre e solta para fazer o q bem entender. Isso gera cidadãos educados, amadurecidos e que respeitam o limite do próximo.
As crianças ainda não entendem certas situações, nao adianta "fazer com q a criança entenda o q está acontecendo" pq não dá. Tenta explicar o q é um atomo, com gluons e quarks, para uma criança de 3 anos. Pq "fazer com q entenda a situação" seria diferente? A percepção da realidade ainda está em desenvolvimento nessa fase!
Isso é psicologia de verdade (q tive na faculdade, nao estou querendo me mostrar, apenas quero dizer q tenho um determinado basamento).
Essa noticia do casal é novidade (mas nao surpresa) para mim... mas eu não duvido, nao, da noticia.
"Porém, o método e estratégias apresentadas no programa para o estabelecimento de limites faz-se perder a oportunidade de alertar os pais sobre seu papel no desenvolvimento de uma capacidade de percepção da criança em relação aos seus atos e na formação da criança como um todo. " Os pais nao tem um papel no "desenvolvimento de uma capacidade", eles tem o papel no desenvolvimento da percepção em si! A criança precisa ter percepção estabelecida - conforme vai se desenvolvendo - , não é uma capacidade, é uma condição social; é o q vai definir se a criança, qdo crescer, saberá se comportar dentro de uma sociedade.
Peço desculpas de pareceu grosseiro meu comentário, mas preciso do desconto de q a escrita nao mostra nem o tom e nem o volume de voz, além da expressão facial. Fica mais impessoal, nao tem jeito.
Abraços!
Que prepotência!
ExcluirPrecisa aprender usar acentos e concordar melhor os períodos.
embasamento*
Se você leu todo o texto e chegou até aqui achando que não há imposição neste tipo de método, não há como contra-argumentar.
ResponderExcluirUma dica: algo não é verdade só porque você aprendeu na faculdade. Tome cuidado.
Só uma pergunta: Você tem filhos? Imagino que não tenha. Porque com uma criança de 2 ou 3 anos eh impossivel aplicar o que você propôs.
ExcluirCrianças precisam de autoridade, com amor, mas ainda sim autoridade. Elas são totalmente dependentes e em determinadas fases acham que são independentes e querem fazer tudo o que têm vontade. Mas não têm noção nenhuma de perigo e do que eh certo e errado, e se você simplesmente tentar mostrar a ela, ela vai te ignorar e fazer o que esta com vontade, porque acha que sabe o que esta fazendo.
E quanto às regras, nós vivemos em uma sociedade que existem regras, ela vai crescer em uma escola com regras, no trabalho vai ter que respeitar as regras. O lar e a família são a primeira sociedade da criança. É ali que elas aprendem que precisam respeitar os outros(não bater, não xingar) entre outras regras. Se elas não aprenderem em casa, vão crescer com dificuldade de obedecer as regras que existem na sociedade.
O método da super nanny pode não funcionar em todos os casos, mas é uma grande ajuda a pais desesperados, que amam seus filhos mas não conseguem controlar as crianças. O que normalmente acontece com pais(quase todos) que não sabem lidar com a questão da autoridade. Ou são muito autoritários ou permissivos demais.
É muito difícil educar uma criança, esse assunto só deve ser discutido por quem já precisou fazer isso, todos os dias. Só a teoria, sem a prática, neste caso, vale nada.
concordo, tenho uma filha de 3 e um filho de 2, sei exatamente da dificuldade de controla-los, só quem tem filhos nesta idade sabe como é difícil, se eu fosse só na base da conversa não sei onde estaria...
ExcluirBoçal sua matéria.
ResponderExcluirDois anos em uma viatura de policia e vc descobrira que todo limite diz "até aqui você pode se passar daqui havera consequencias"
Todos os metodos fracassam pois co pessoas não ha "manuais de instrução", as debater com crianças o que é melhor pra ela é quase que perguntar "Filho hoje você cai pra escola ou prefere ficar no video game, afina não posso impor pra você ir pra escola".
Em toda a sociedade ha imposições:
Se vc não tem faculdade, logo não tem bom emprego.
Se não votar, perde direitos.
Se descumpri uma lei, sofre uma penalização.
Bom encerro por aqui.
Mas também tem que considerar que o metodo dela não é pra ser usado sempre.
ResponderExcluirApenas em crianças que estão descontroladas por pais que não tem nenhum parametro de como educar.
O que a Supernanny faz é dar uma linha de rascunho pros pais se acharem, entenderem o papel deles como quem controla a casa e mais tarde irem se adaptando. Pois convenhamos, crianças não tem problemas de serem indomaveis, os pais é que tem problemas de serem pais.
E sim, é como educar um cão. Não vejo problema nenhum nisso. Melhor uma criança-cão alienada do que um delinquente juvenil rebelde sem causa.
O primeiro ainda serve pra alguma coisa na sociedade.
"Não vejo problema nenhum nisso. Melhor uma criança-cão alienada do que um delinquente juvenil rebelde sem causa.
ExcluirO primeiro ainda serve pra alguma coisa na sociedade."
Que tenso hein? Pela natureza do seu comentário, vou lá pegar a sua coleira. Achei muito rebelde essa opinião.
Gostei do texto, eu nunca gostei muito dessas SuperNanny... eu acho o metódo dela meio estranho, parece que as crianças ficam meio "debi lóide". Eu não tenho filhos, só o meu sobrinho que mora comigo, e ele me respeita bastante, aparentemente sem motivo nenhum, pq eu nunca fiz nada propriamente para ele me respeitar; E ele se criou comigo desde que nasceu.
ResponderExcluirEu acho que o problema todo é que quando ela chega na casa as coisas já sairam muito do eixo... já estão em situações meio absurdas. E não tem como você explicar para uma criança de dois anos muita coisa... mas o básico ela entende. Se você fala um não firme, e faz valer, ela respeita. Agora o que eu vi muito nos programas, é que a mãe cuidava dos filhos, mas não conseguia dizer um não. O pai nunca estando em casa, qdo chegava dizia o "não", batia, repreendia, ou colocava de castigo. Ai não vai ter criança que respeite mesmo. Só vai alimentar medo e insegurança e provavelmente vai se tornar uma criança agressiva mais tarde.
Ficou tudo embolado o que eu escrevi, mas acho que da de entender +- hehe
Bem... eu acho que o ser-humano tem uma enorme necessidade de CONTESTAR, não importa o que. Minha mãe é uma dessas pessoas, eu sempre digo que se um dia ela ganhar na MEGA SENA vai encontrar algum ponto negativo pra reclamar, vai dizer que é dinheiro demais, que não vai conseguir administrar etc... E este post é uma dessas situações. É claro que contestar é uma condição humana e é isso que faz a gente evoluir, mas acho que tem coisas que são exageiros. A disciplina é um item mais do que importante dentro de nossa casa, a democracia deve ser aplicada em varios lugares, trabalho, amigos etc... mas dentro de casa é onde vamos aprender sobre hierarquia, deveres, afazeres, alegrias, tristesas, disciplina, organização, amor, confiança etc... É muito importante sim ter regras, aprender a respeitar os pais, saber que dentro de casa os pais são a maior autoridade, saber respeitar os mais velhos pela experiência que eles tem, saber que a criança ou adolescente não tem experiencia suficiente pra tomar certas decisões, minha sobrinha tem 9 anos e acha que sabe tudo e que todos os outros são burros. hoje está na "moda" dizer que devemos viver numa "democracia" isso é muito bonito na teoria, mas na pratica isso é desastroso. Quando deixamos as coisas "abertas" onde cada um toma a decisão que lhe cabe vira uma "anarquia", as pessoas não tem a sensibilidade de não invadir o espaço alheio, adolescentes não tem idéia das consequencias que eles causam tomando decisões que pra eles parecem ser a coisa mais imples do mundo! Ja vi muita mãe pscicóloga que quer criar seus filhos na base do diálogo e democracia e acabam criando verdadeiros montrinhos que quando crescem viram drogado e rebeldes sem causa. Tenho um amigo que é filho único, tratado praticamente como um bebe até hoje com seus 32 anos e ele sempre teve liberdade de fazer o que quer, de tomar suas decisões, de estudar quando quiser, de trabalhar quando quiser. RESULTADO: O cara é uma pessoa totalmente inconsequente, fez 2 filhos, não tem formação academica nenhuma, vive de fazer bicos, está desempregado, praticamente passando fome, morando na casa dos pais com a familia e não consegue arrumar um emprego descente por que ele nunca se da bem com chefes autoritários, chefes que cobram resultados, o cara é um verdadeiro covarde, quando adolescente ele se achava o espertão, enquanto todos estudavam e trabalhavam ele vivia de festas e baladas e aionda ficava chamando as pessoas pra participar, hoje a auto-estima do rapaz é péssima, não consegue frequentar os mesmos ambientes que o restante dos nossos amigos por que não tem 5,00 pra pagar uma cerveja. Resta agora os amigos tentarem reparar o estrago edar conselhos e mais conselhos, além de emprestar dinheiro pra comprar comida pros filhos!!!!
ResponderExcluirDENTRO DE CASA DISCIPLINA SEMPRE!!!!!!!
É obvio que devemos respeitar e nos adaptar à personalidade de cada filho pois também tenho amigos que nunca precisaram levar bronca dos pais por serem organizados e disciplinados, é questão também de personalidade. CABE AÍ O BOM SENSO DE CADA UM!!! MAS.... DISCIPLINA E PRINCIPALMENTE HIERARQUIA SEMPRE!!!!!!
Para mim, esse "pitaco" no trabalho da SuperNanny é uma invejinha por não ter a mesma fama dela, ou estou errado?
ResponderExcluirEducação infantil se baseia em respeito mútuo. Existem os pais e os filhos, e há liberdade entre as partes de dizer e fazer as coisas.
Pelo texto, parece que querem colocar um ótimo método de educação em detrimento à palmatória. Essa época já passou, os tempos são outros, e quem não concorda com os métodos dos psicólogos e psiquiatras infantis que participam de "SuperNanny", tanto aqui quanto na Inglaterra, EUA ou seja onde for, que eduque seus filhos à sua maniera torta.
Mas pare de invejinha, faça algo melhor, se acha que estão fazendo errado. criticar é fácil, fazer melhor, ninguem quer...
O metodo da supernany é simplista, macanicista, por esse simples fato não é bom. ( não entendeu ? )
ResponderExcluir- Há crianças E crianças, cada criança, dependendo da maturidade vai precisar de um método diferente, simples assim.
Mas só quem é pai pode opinar, teoria é facil d+ =)
educar criança é igual a educar cachorros.
ResponderExcluirMeu lar não é uma democracia..eu mando aki mesmo! Criança esta ai para aprender, e vai aprender a obedecer.
A criança ser torna um monstrinho por causa dos pais!!! ela não nasce assim!
Na verdade, eu acho que a Supernanny "educa" muito mais os pais do que os filhos. Nos episódios fica muito claro quem são os problemáticos em casa.
ResponderExcluirEntão, para mim, os métodos dela são muito mais direcionados na formação de pais: participativos, tranquilos, incentivadores, organizados e responsáveis do que na educação de crianças como "cachorrinhos".
E é óbvio que não existe "receita de bolo" para educar crianças. Cada caso, um caso.
Falta de uns bons tapas, isso sim. Na primeira vez que eu inventei de dar "birra" em casa meu pai me deu uma bela chinelada e... TCHARAM! Nunca mais inventei de fazer isso. Depois disso toda vez que eu aprontava bastava ele falar: _Não faça isso. E eu já sabia que era errado.
ResponderExcluirO problema dessas crinaças é muito simples de se ver. Porém eles não mostram na tv: O menino começa a aprontar. A primeira coisa que o pai/mãe fazem é passar a mão no chinelo e ameaçar, porém nunca batem, só ameçam. Com o tempo a criança começa a ver que nunca vai acontecer nada, que vai ficar só na ameaça. E é aí que as coisas perdem o limite.
A solução é a velha e boa "Psicologia Infantil" apresentada em um episódio do desenho "Pica pau".
Eu tomei umas palmadas quando criança, não como forma de abuso ou maus tratos e sim como EDUCAÇÃO. Educação essa que será a mesma que meus filhos terão.
É exatamente por causa de e para pessoas como estas que comentaram acima que publicamos este texto.
ResponderExcluirNão, bater não é educar, ensinar é que é.
Ser respeitado não é ser obedecido, é ser compreendido e admirado por suas atitudes e ensinamentos.
Um método que funciona para deixar uma criança como se deseja, não é formar uma pessoa, é domá-la.
Não é preciso ser pai para saber como educar, é preciso ter conhecimento. Fazer um filho é fácil, difícil é se dedicar a entender o que isso significa, o que é uma criança, e como se forma uma pessoa.
Acredito no método usado pela supernany. A criança precisa sim saber seus limites, saber que fez algo de errado e com a punição ela reflete sobre o que fez. A questão é exatamente aí mostrar através de castigo que fez algo de errado, ou seja IMPOR LIMITES. Você distorce as coisas quando fala "deixar uma criança como se deseja". Tenho 2 filhos e quando tenho que puní-los explico a eles o porque de não fazer tal coisa... isso pra mim não tem nada a ver com "domar" a criança, como se fosse um animal.
ExcluirNo entanto, em relação à recompensar a criança por bom comportamento tenho certo receio e concordo com o que foi dito.
Kelly, eu pensava exatamente como vc quando eu não tinha filhos, basta conhecimento! eu me enchi de conhecimento e pensei, puxa agora eu posso ter filhos, vai ser moleza... Engano meu, é na prática que o negócio pega. Tenho 2 filhos uma menina de 3 e um menino de 2. Procuro ensinar tudo a eles, mas vc acha que só a conversa adianta? estás enganada.
ExcluirDemocracia? Vc não tem filhos tem? Coitados. Cabe lembrar que quem procura a ajuda de alguém como Super Nanny são pais que não foram capazes de estabelecer quaisquer LIMITES a suas crianças. Bater é tão prejudicial quanto deixá-los fazer tudo que tiverem vontade - isso não é respeitá-los é deixa-los tornarem-se delinquentes. A vida lhes imporá limites que eles não aprenderam a ter, e eles não serão capazes de respeita-los. A lei é um exemplo de limite imposto pela sociedade, mas há outros.
ResponderExcluirEm momento algum aqui é dito para deixar os filhos fazerem o que tiverem vontade. Isso também não é educar, o que exige dedicação, orientação e conhecimento, além de uma compreensão do universo infantil, e acima de tudo humano.
ResponderExcluirKelly, seu texto está assim: “O papel dos pais não deve ser corrigir as crianças. Ao contrário, eles devem problematizar, questionar e ajudar a construir, principalmente clareando suas percepções.
ExcluirNão se deve pensar em limites, mas sim em aprendizagem”.
Suspeito que a autora se posiciona do lado de um "construtivismo" anarquista. A citação de Piaget, antes, sugere tal posicionamento. E neste fragmento, acima, exagera ao entender que “os pais não devem corrigir as crianças”. Não mesmo? Como não corrigir as crianças e adolescentes quando eles erram? Esta atitude não seria negligência? Qual seria o papel dos adultos diante da nova geração? Uma rápida leitura do texto de Hanna Arendt corrige este exagero. Ou mesmo ver um filme baseado em livro homônimo “O senhor das moscas”, em que crianças bem educadas mas sem adultos, numa ilha, não conseguem reproduzir as regras de convivência que adquiriam na civilização. Ainda, como problematizar crianças de tenra idade que não sabem assimilar este conceito, que até alunos adultos e universitários tem dificuldade de entender e aplicar na elaboração do projeto de pesquisa científica. .
Antes, o texto diz: “A educação deve ser um processo de construção de conhecimento e não de imposição de limites e condicionamento.
Como podemos esperar realmente educar (construir conhecimentos nas) crianças utilizando métodos totalitários que se baseiem no cumprimento de regras, as quais as crianças sequer sabem porque existem ou são como são?”
Fico pensando se a autora do texto sabe o que é totalitarismo ou “métodos totalitários”?
(Estou elaborando um ensaio sobre a SuperNanny, baseado em alguns estudos, ensaios da Rosely Sayão e Julio Groppa Aquino, minha orientaanda, e como encontrei seu texto, estou citando-o. Breve sairá na revista eletrônica Espaço Acadêmico.( Raymundo de Lima)
Até que a personalidade e o caráter da criança estejam formados não tem que haver democracia nenhuma.
ResponderExcluirEu respeito seu ponto de vista, mas não concordo. Eu apoio os métodos dela e penso não são para animais, pois tem o diferencial de que levam as crianças a entender os limites e os modos com que vão ter uma boa convivência, claro que primeiramente se colocarão no limite para conseguir o que querem, mas a longo prazo entenderão o motivo.
Em um lar ao meu ver pode haver opiniões e debates dos familiares, mas a palavra final sempre será dos pais que sustentam o lar e tem naturalmente autoridade. A não ser que eles abram mão dessa autoridade, ação que não acho sábia.
Abraços
Léo Godinho, a escolha que "seu filho" faz, quando prefere jogar video-game ao invés de ir à escola, é resultado de todas as condições criadas por você (no aspecto multidimensional) para que ele tivesse a liberdade de não perceber o que realmente é importante. Ou seja, não criou-se condições. Educação se faz com conhecimento, não valores - esse é o motivo de um mau comportamento tardio, que não justifica o método da Supernany de simular o fim do problema. Ela joga a sujeira deixada pelos pais debaixo do tapete.
ResponderExcluirCarlos, vc fala de "personalidade"? Em que época você vive?
ResponderExcluirTer uma vida tal como você propõem é a correta? Você tem preconceitos demais.
Caso nunca tenha sido avisado pelos seus pais, bom... eles não costumam cumprir o devido papel muito bem, mas eu me responsabilizo, a dica é: Bem-vindo ao SIMULACRO!
via o SUPERNANNY todos os dias e quando coloquei em pratica ( ainda morava com minha mãe)foi um desastre. Meu filho batia a cabeça no chão, gritava por horas( o recorde dele foi 4 horas),xingava e fazia xixi nas calças enquanto estava "pensando".Quando meu 2º filho nasceu então foi pior ainda ,na mesma época nos mudamos e foi muito dificil pra ele ficar longe da proteção dos avós. Enfim ele só mudou depois que eu parei de assistir a esse programa e de colocar ele no "cantinho macabro". rsrsrsrrs
ResponderExcluirO menino só tem 3 anos e é um amor desde então. Agora pra colocar ele nos eixos eu converso e se não adiantar eu digo com uma voz bem firme "Não faça isso!" ele fica quieto rapidinho( deve ser trauma). Mas quando ele se comporta eu bato palmas e tudo dou muito beijinho e incentivo o bom comportamento, mas cantinho nunca mais.( traumatizei, nem vejo mais o programa, tô tentando desintoxicar)
Parabéns Nanda Costa, isso mesmo, essa Super Nanny é uma carrasca, ela é má...
Excluircriança precisa de muito, muito amor, carinho e atenção, com atitudes deste tipo (criação com afeto) a gente consegue com muito mais facilidade que os filhos nos respeitem e o principal não tenham medo dos pais.... coisa mais triste ter medo do pai ou da mãe.... Outra coisa que ela não ensina no programa (nos casos de famílias com filhos até uns 3 anos de idade) é sobre a fase do "temper tantrun". A única coisa que salva é quando ela aponta as falhas dos pais, nós sim é que erramos muito.... e na maioria dos lares que ela vai os pais não dão atenção aos filhos, estão com problemas no casamento, assistem mais tv etc, do que brincam e abraçam os filhos... daí não tem jeito mesmo a coisa desanda.....
Só sei de uma coisa essa super Nany da foto é muuuuito chata. Afeeee.
ResponderExcluirConcordo em parte com o texto, mas fica evidente que a imagem de autoridade dos pais é necessária com filhos pequenos. Fica óbvio ao ver os programas que, quando os pais não impõem sua autoridade o que reina ali é o caos proporcionado pelos caprichos de filhos sem limites.
ResponderExcluirOs métodos da supernany não são imutáveis, tampouco leis. São ferramentas para AUXILIAR a equilibrar a bagunça (que DEVE ser permitida, como forma de expressão da criança, parte da brincadeira e tal) com o respeito pela ordem dos pais. Senão, acaba com o que vemos na TV. Pais que não podem dormir porque os filhos querem ficar acordados até tarde. Pais que precisam recolher os brinquedos dos filhos pq estes não o farão, etc.
Enfim, o equilíbrio e o bom senso é o que realmente é ensinado ali. Lembro muito bem, por exemplo, que num programa o problema era justamente o contrário. A criança era por DEMAIS controlada. Supernany propôs o que? Brincadeiras de sujar, de jogar coisas no chão, de rolar na grama, de bagunçar, etc.
Conordo em parte com você. Mas os pais tem que ter a autoridade em casa, porém a opinião do filho deve ser levada em consideração, mas na maioria dos casos a opinião deles é chantagem para não ficar de castigo. E os pais sempre descobrem quando o filho mente, então neste caso é só mandar le de volta para o "Cantinho da disciplina" quantas vezes for necessário.
ResponderExcluireu acho que se deve colocar limites , pois criancas nao sabe o limite cabe os pais lhe ensinar os pais realmenti nau nasce sabendo do seu papeis como educar sempre tem a pergunta sera que to fazendu a coisa certa ??? sempre uma dica de fora e sempre bom...
ResponderExcluiro cantinho com as regras eu aplico no meus filhos sempre que eles quebras as regras e ate hj eles me repeita nau tenho ok reclamar antis nem pra casa dos outro dava mexia em tudo gritava tudo tinha que ser pra eles ate menti eles mentia mais depois mais agora eles me respeita me obedece sabe ok e certo ok e errado ....adorei aplicas as regras e tenho mais tempo com eles agora pork eles deixa eu fazer as coisas que tenho k fazer para fica com eles depois....
parabens pelo seu trabalho....e descupas o texto com muitas palavras erradas pois nau sou estudada ........
Gostei de algumas colocações, mas não contesto o que não gostei. Criar filhos é realmente uma ginástica diária! Aplicar os conceitos de educação da Supernanny, alguns, nem todos são necessários, porque depende do temperamento da criança, por exemplo banalizar o cantinho da disciplina levando se preciso 50 vezes, acho mecânico, sem criatividade e pode instigar revolta ou disputa em medir força de "quem manda", até para o BOM SENSO TEM LIMITES . Nós Pais é que precisamos ser "Espelho" para nossos filhos, precisamos ser flexíveis e aprender se não sabemos! Cada família cria ou forma seus valores; hierarquia, disciplina, limite, harmonia, fé e respeito em suas totalidades, sempre promove segurança. precisamos estar atentos para cada fase da criança e de como ela expressa seus sentimentos. Por aqui temos dois, um de 3 anos e uma de 1 ano e 4 meses. Muitas vezes não é fácil... Rotinas,disciplina, e regras de convivência, companheirismo e amor tem me ajudado a agir de forma adequada para cada situação, mas não sou nem tenho pretensão de ser perfeita, muitas vezes falho e tento corrigir. Quando digo NÃO provoco frustração neles e isto os preparará para serem livres e seres pensante! e, saberão lidar com as frustrações que virão em suas vidas, certamente. Busco sempre orientação em Deus para me dar forças, estratégias, bom senso e objetividade com a linda Família que Ele me presenteou!
ResponderExcluirnao sejamos alienados, todos nos somos frutos de nossas atitudes e os limites devem existir em qq sociedade ou idade. a rigidez de minha infancia me tornou um cara mais timido... certamente o ceu nao
ResponderExcluiré o limite...
creio q cada um tem um remedio... ate as palmadas.... dificil é saber qual adotar... só praticando pra acertar.
altos e baixos, dores e alegrias, toda sociedade ou pessoa, seja adulto ou crianca, deve merecer para viver bem.... eh logico e tao simples.... estranho eh pq complicamos tanto?!?!?!
Seria bom se vc mostrasse uma forma prática de seu método, pois falar é fácil dificil é fazer, somente de forma prática é que dá pra saber se o método que vc defende funciona ou não.
ResponderExcluirFilhos precisam sim ser direcionados na vida e a orientação deve ser dada pelos pais, desde pequenos. Há alguns pais que se deixam levar pela emoção e deixam a firmesa um pouco de lado. Então, nada como a ajuda de alguém experiente, como a supernanny, para trazer de volta a conduta que os pais devem aplicar aos filhos, nas horas e jeito certos...
ResponderExcluirAdoro os métodos da supernanny e me ajuda bastante!
Cara Kelly voce tem filhos? Se tiver, sabe da tamanha dificuldade e responsabilidade que é educar uma criança, e se nao, nao tem argumentos e muito menos conhecimento real pra questionar o método da Super Nanny.
ResponderExcluirCriar uma criança sem disciplina e regras é tamanha falta de responsabilidade social e moral, consequencia disso é o noticiario recheado de casos com adolescentes matando seus proprios pais, maltratando os idosos, enfim não respeitando as regras básicas pra se viver em sociedade !!
Com ou sem Super Nanny, cabe aos pais a responsabilidade de promover e contribuir efetivamente para que seus filhos sejam verdadeiros cidadãos no futuro!!
Ola para os que acham que uma criança de 2 anos tem consciência do perigo ou que ela vai preferir ficar sentada calada sem se mexer ao invés de brincar, me desculpe vocês não tem filho nem sobrinho nenhuma criança por perto para tirar como exemplo, pois tenho um filho de 2 anos maravilhoso que é muito carinhoso, mas como toda criança, e quem já foi sabe que qualquer criança de verdade quer brincar correr e fazer exatamente oque os pais mandão não fazer, comecei a aplicar os métodos da Super Nanny,de castigos e hora de dormir e para mim funciona e muito. Ele me respeita muito mais quando lhe dou o aviso do castigo do que quando falo que vou pegar o chinelo, para você que escreveu não ser a favor do método, você não sabe nada de crianças.
ResponderExcluirEu não tenho filhos, mas, trabalhando com educação, lido com cerca de 50 crianças todos os dias, de 0 a 7 anos de idade (até o momento), com muitas delas passando mais de 5 horas por dia e com total dedicação às mesmas, não apenas no tempo que estou com elas mas inclusive quando estou longe e ainda estudando e pensando sobre as mesmas(tempo e coisas que grande parte dos pais, infelizmente, não fazem).
ResponderExcluirKelly, concordo contigo, isso mesmo, essa Super Nanny é uma carrasca, ela é má...
Excluircriança precisa de muito, muito amor, carinho e atenção, com atitudes deste tipo (criação com afeto) a gente consegue com muito mais facilidade que os filhos nos respeitem e o principal não tenham medo dos pais.... coisa mais triste ter medo do pai ou da mãe.... Outra coisa que ela não ensina no programa (nos casos de famílias com filhos até uns 3 anos de idade) é sobre a fase do "temper tantrun". A única coisa que salva é quando ela aponta as falhas dos pais, nós sim é que erramos muito.... e na maioria dos lares que ela vai os pais não dão atenção aos filhos, estão com problemas no casamento, assistem mais tv etc, do que brincam e abraçam os filhos... daí não tem jeito mesmo a coisa desanda.....
Pois é... Sou mãe, avó e sou também professora aposentada. Infelizmente, sua crítica, em muitos momentos, é infundada e revela sua falta de experiência na seara da maternidade. Se fosse mãe, teria uma visão mais realista do que seja educar filhos.
ExcluirPois é...mas trabalhar com crianças não é a mesma coisa que criar filhos,lamento informar.Até mesmo prq nesses lugares as crianças seguem as REGRAS que são estabelecidas.Imagina você tendo que lidar com as ``vontades ´´ de todos ao mesmo tempo? Crianças precisam de limites sim.
ResponderExcluirConcordo que o passar do tempo devem fazer parte das decisões da familia, merecem explicações das decisões tomadas, mas tbm devem saber que quem toma as decisões são os pais.
Meu filho tem 3 anos e eu aplico o "cantinho da disciplina", quando necessário, porém com alguns "adicionais".
ResponderExcluirPenso que não adianta nada botar a criança sentada para refletir sem antes ela saber as consequências da "regra" quebrada. E depois da reflexão, é de suma importância que os pais conversem com a criança sobre as alternativas possíveis para ela consertar o erro.
Pedir desculpas é fácil, pode ser da boca pra fora e só isso não basta.
Colocar a criança para "refletir" (sem ela entender bem sobre o que) e depois de alguns minutos forçar ou esperar um pedido de desculpas - que nem sempre é verdadeiro - e pronto acabou, vai criar marionetes e não crianças educadas e inteligentes, que consequentemente se tornarão adultos sem iniciativa, sem criatividade, dependentes, inseguros, sem jogo de cintura, inflexíveis, sem autonomia, etc.
Cara Kelly, com todo respeito, a admiro sua intenção ao criar o texto, mas você por ser educadora e não ter filhos está confundindo um pouco o papel do professor com o dos pais. Ao criticar a orientação que a Super Nanny dá aos pais em impor limites. Você realmente acredita que uma criança possa crescer preparada para viver em sociedade, sem ter limites. Quando você diz que em uma família deve haver apenas democracia e que os filhos têm que dar opnião na própria educação, por acaso imagina que uma criança que está na frente do vídeo game no auge da empolgação vai compreender e dizer: Realmente mamãe, você tem razão, vou desligar agora pois senão amanhã não terei um rendimento desejável na escola por causa da noite mal dormida.
ResponderExcluirDesculpe, mas ao contrário do que você afirma. O papel dos pais deve sim, ser corrigir os filhos, amando-os e ensinando que o direito de um ser humano, ainda que criança termina quando quando começa o do outro. A Nanny vem ajudando pais que não conseguem sequer aproximar dos filhos sem causar algum tipo de conflito a serem respeitados, admirados e mostrar que crianças ainda não estão preparadas para tomarem a direção da sua própia vida. O professor deve sim, como você colocou como papel dos pais, problematizar, questionar e ajudar a construir, principalmente clareando suas percepções. Os pais além disso, devem colocar limites, fazer-se respeitado e principalmente prezar pela segurança física e emocional dos filhos. Do contrário, teremos mais algumas dezenas de índios sendo queimados em paradas de ônibus ou criancinhas sendo arrastadas pelo cinto de segurança. Pois na concepção de mundo que alguns jovens receberam (ou deixaram de receber) como educação de seus pais. O limite impede a vontade própia, a autonomia e a independência. Retrai a auto-confiança. E de excesso de auto-confiança e autonomia o país vai assistindo uma série de barbaridades cometidas por jovens que nunca souberam o que é um cantinho da dasciplina. Disciplina??? O que é isso mesmo??? Aqui é o país da democracia minha gente.
Desculpem-me pela pontuação do último comentário. Só mais uma coisa:
ResponderExcluirAchar que pais não devem mais ter autoridade (Não vamos confundir autoridade com tirania.) sobre os filhos é mesmo um fim da picada.
Hoje eu resolvi aplicar o cantinho da disciplina com a minha filha de 1 ano e 5 meses, ela compreendeu que deveria ficar ali e abriu o berreiro, tentou sair e a coloquei no lugar, ela ficou chorando e quando acabou o tempo eu a abracei e ela me deu um abraço apertado, após uns 5 minutos cometeu o mesmo erro e foi sozinha pro cantinho, chorando muito, acuada no canto, sabend que eu era mais forte (ou covarde?). Me senti estranha, ela é um bebê e tive a completa noção de sua impotência em se defender, eu era um indivíduo enorme dando ordens e ela pequenininha só restava a chorar, foi estranho. Não gostei de ser uma mãe assim, então vim na internet buscar se o método da Super Nanny funciona pra bebês e encontrei esse texto, parabéns! Vai de encontro com a sensação ruim que tive e de encontro com a disciplina que tive na infância, meu pai educou 4 filhos sem nunca bater, sempre quisemos ser um exemplo pra ele, um pai de quem nos orgulhamos até hoje. Não vou mais usar o cantinho e quero esquecer que fiz isso hoje, pra se ter uma idéia minha filha bagunçou toda a cozinha e ao invés de castigá-la fiz com que ela guardasse tudo, ela chorou porque não queria mas fez, o interessante é que depois voltou pra fazer a bagunça mas lembrou que teria que guardar, então derrubou só um potinho e o guardou depois. Acho que é isso que o texto fala, colocar limite ensinando, me senti útil, minha filha não se sentiu humilhada e aprendeu uma coisa nova, é isso que ela faz todo dia "aprender", e quero ser uma mãe que ensina. Obrigada por tirar aquele sentimento ruim que tive, acho estou no caminho certo, quero ser exemplo pra ela e não o castigo. Bjs!
ResponderExcluirPor um mundo com mais mães como vc! Parabéns.
ExcluirDeixa sua filha fazer 3 anos e fica só falando pra você ver! Daqui a pouco ela vai rir da tua cara e mandar você pra vários lugares, pois ela vai perceber que você só fala, mas não impõe nenhum tipo de consequência as atitudes dela, que você reclama, reclama, fala, fala, fica com raiva e nada mais acontece a ela. Tudo bem que ela só tem 1 ano e meses, agora talvez seja cedo, mas depois dos 3 minha querida tenho certeza que vai repensar no que diz.
ResponderExcluirA todos os que defendem a "autoridade" dos pais e o regramento dos filhos "porque a sociedade impõe regras" sugiro a leitura de Alice Miller, podendo começar por "O drama da criança bem dotada".
ResponderExcluirAos autores do blog, por motivos outros, recomendo a mesma autora.
VIVA A SUPER NANNY ! SOU PROFESSORA E É ESTE MÉTODO QUE VOU COLOCAR EM PRÁTICA !
ResponderExcluirCruz credo!
ResponderExcluirPelos comentários se percebe que a maioria das pessoas não está preparada pra ter filhos,não tem equilíbrio emocional,ou 8 ou 80,ou tiranos ou bananas.Por isso acredito que muita gente deveria ter vergonha na cara e parar de ter filho só pra dar satisfação à sociedade,não ser a mulher discriminada sem filhos,ter alguém que cuide dela na velhice,ter alguém pra receber a herança e não deixar a grana pro governo,receber pensão do marido(amante,namorado,caso,cacho...)trouxa e ser bancada,levar nome adiante etc.
Os motivos pelos quais a maioria das pessoas tem filhos são fúteis,vulgares,egoístas,por isto as crianças são o que são.Já começa mal,tende a terminar pior.
Poucos são os escolhidos,os felizes,os que são fruto do amor e criados na compreensão.
O que eu já vi de pais malucos nos meus 26 anos de vida!Mãe que mete a porrada no filho,tem implicância mesmo,tortura psicologicamente(acho esta até pior que a física)porque o filho lembra o ex-marido odiado(pq é parecido com o pai),pais hipócritas:bêbados,toxicômanos,viciados e tarados de toda espécie que querem filhos santos(parece que irão se "regenerar",se "desculpar"socialmente,obter o "perdão"sei lá de quem ou pelo qual motivo através dos filhos)...
Pai que dá bebida pra filho(menor ainda por cima),mãe que dá maconha pra filho,pais que transam na frente dos filhos,pais pessimistas,negativos,pais que só falam besteira...
Se fala muito no respeito que os pequenos,inocentes e indefesos devem ter por esses monstros gigantes chamados pais,mas pouco se fala no respeito que os pais devem aos filhos.Pra quem é religioso,fica a dica:CUIDE BEM,até pq ele não é seu,está "emprestado"pertence a DEUS.Se seu filho é um "monstrinho" talvez vc mereça este monstrinho,talvez ele tenha algo a te ensinar.
Minha mãe ficou traumatizada e sempre me contava esta história:Um vizinho dela que estudava com ela(acho que era mais que isto,acho que ela "gostava"dele,se matou aos 9 ANOS pq o pai milico maluco só queria que ele tirasse dez,se o garoto tirasse 8 apanhava(que é uma boa nota,ninguém é obrigado a saber tudo,ninguém consegue ser bom em tudo.Os pais incapezes e infelizes querem obrigar as crianças a fazer coisas que nem eles conseguem,talvez nem ele-pai- tirasse mais de 8 naquela prova)...
Tudo tão humilhante,tão degradante,tão terrível que chega a me revirar o estômago.
Enfim,desculpem por minha escrita meio que disléxica,eu não planejo o que escrevo ou digito,e como escrevo e digito rápido,fica tudo bagunçado.Aliás,desculpem por digitar como digito,já é fruto desta sociedade doente,afinal,por que nós temos que nos desculpar sempre por ser quem somos e fazer as coisas do nosso modo(ou do modo que conseguimos)?
Olha, eu acho válida toda essa discussão, refleti bastante neste texto, até me deparar com esta frase: "tempo e coisas que grande parte dos pais, infelizmente, não fazem". É uma pena, mas isto revela oque pensa a "escritora" à respeito de nós pais e mães, que diariamente temos que fazer malabarismos com o tão falado tempo, pra poder dar atenção à todas as pessoas da família, filhos, pais, avós, animais; além dos afazeres de casa, trabalho etc... Este é o problema central, o que me faz questionar todo o resto que foi exposto aqui. Trata-se de uma opnião pessoal, sem nenhum outro embasamento além de puro preconceito. Keli, francamente, ter filhos é essencial pra saber do que você está falando. Os pais e mães sabem muito bem que é muito diferente passar algumas horas com uma criança, do que passar 24 horas por dia. Além do mais, as crianças se comportam de forma diferente dentro e fora de casa. Fica nítida sua opnião leviana à respeito dos pais, que "normalmente" querem o melhor para seus filhos. Todos estes comentários aqui já demonstram a importancia que todos dão à educação dos filhos. Mesmo à respeito do programa citado, existem muitos casos que o pai ou a mãe ficam em casa em período integral e nem por isso vivem em harmonia. Para as crianças pequenas, é preciso limites sim. Caso contrário elas podem por em risco a própria vida e a dos demais também. Adoro conversar com minha filha de 2 anos, ela conversa muito bem, porém sempre existem momentos que é necessário dizer não com firmeza, por que as consequencias pra crianças pequenas como ela são vistas de acordo com as próprias vontades, conveniencias. Ela sabe oque vai acontecer se cair, vai doer, poderá se machucar, mas "está tão legal brincar aqui em cima mamãe"! Eu não quero ter filhos alienados, me assusta muito ver as comparações de filhos com adestramento de cães, como já disseram aqui. Mas estou aqui como mãe, por que quero o melhor para meus filhos! Acho que é preciso colocar limites da mellhor maneira que encontrarmos, mas sem limites, não dá.
ResponderExcluirEm todo lugar há quem manda e há quem obedece.
ResponderExcluirTodos devemos obediência a alguém, porque em casa tem que ser diferente. O lugar onde mais devemos ter respeito e as pessoas a quem mais devemos respeitar são os nossos pais.
Não vejo nada de errado em fazer uma crinaça perceber que deve obediência aos pais, pelo contrário, vejo como perigoso não ensiná-los a obedecer,e é enquanto pequeno que devemos fazer isso.
As pessoas reclamam da violência, do vizinho com o som alto, da pessoa que lhe enganou e não lhe pagou, do marido que agreide a esposa, do filho que não chega em casa no horário combinado e sequer liga avisando e fica reclamando que ensinar uma crinaça a obedecer regras é alienação.
São hábitos, criança não tem amplitude de percepção para entender a vida.
O que a Supernanny valoriza é ensinar uma criança a viver numa sociedade, respeitar pessoas e limites e, principalmente, repseitar autoridade de pai e mãe, o que nada tem a ver com ser alienado.
Se você não ensina uma crinaça a te respeitar e ouvir enquanto criança, não vai querer que quando foi adolescente ou adulta ela queira seguir teus conselhos.
Por outro lado se você não dedica tempo para seus fihlos, se eles nunca aprenderam a passar tempo com você, se divertir com você, ser feliz com você, o que te faz acreditar que na velhice eles irão querer estar perto de você?
Quem acha que ela ensina alienação deveria não entendeu nada, porque ela ensina as crianças a obedeceram aos pais e ensina os pais e dedicar tempo aos filhos. Nos programas dela, pai e mãe nunca foram elementos distantes dos filhos, em altares que só mandam e os filhos obedecem, caso ninguém percebeu, ela sempre busca os pais para brincarem e dedicarem tempo para os filhos.
Os filhos devem saber que devem obediência aos pais mas, os pais também tem que saber que devem tempo com qualidade aos filhos. Ela sempre ressaltou que os laços afetivos nunca devem ser deixados de lado.
Pra quem não entendeu, o sentido do programa dela é que os pais não devem ser despir da condição de pai e devem participar ativamente da educação e vida dos filhos, tanto na correção quanto na distração.
Trabalhar com crianças não é a mesma responsabilidade que educa-las. E não venha me dizer que você passa tempo refletindo sobre elas e bla bla bla porque provavelmente você recebe para executar um bom trabalho. Favorecer um ambiente de dialogo e reflexão é sim fundamental mas o limite é necessário, através de regras muitas vezes, isso é formar também um cidadão. Mesmo pais que não adotam o "cantinho" propõe regras para os filhos porém o uso da técnica também é valido e funciona. A responsabilidade do dia a dia é totalmente diferente do que você diz fazer. O que muda é a forma como os pais aplicam este limite, é possível aplicar uma técnica da supernanny com dialogo e tranquilidade sem traumatizar ninguém. Pai é pai e filho é filho, isso não é pensamento ultrapassado e sim base de formação e caráter para uma vida toda.
ResponderExcluirNão sou pedagoga e nem sequer tenho filhos, talvez exatamente por perceber o grande grau de dificuldade e responsabilidade que implica criá-los bem. Mas sempre que assisto esse programa sinto um certo desconforto. Não há qualquer questionamento sobre o porquê das crianças agirem assim ou assado. Fico chocada cada vez que uma criança, ao sair do castigo, ainda é OBRIGADA a abraçar o pai/mãe e pedir desculpas, leio isso como uma violação! E "nanny" parece tirar um grande prazer das situações de submissão forçada das crianças, quase sexual... sinistro...
ResponderExcluirParabens por ajudar na educacao da familia e na formacao de gente. Estamos criando gente para interagir com gente, dentro dos principios simples de convivencia.Acontece que, nos tempos modernos, parace-me que isso nao tem mais tanta importancia...ou tem? Os casais passam o dia fora e quando chegam as criancas, elas precisam ir para o bercario ou escola. E quando chegam em casa estao muito cansados e esquecem que os filhos sao de suas inteiras responsabilidades e...da trabalho, muito trabalho, exemplificar, dar carinho, ser paciente, ser disciplinado, ser criativo, enfim, educar.
ResponderExcluirTudo isso, a noite, no final de semana, com as obrigacoes de casa...nao...os jovens hoje nao tem esse folego...ou nao quer ter. Por que???Tem a TV, o computador, o telefone... Resumindo...nao sobra tempo. E eu, onde fico, pergunta os pais. Esquecem eles que, nao existe mais eu, AGORA E NOS...e juntos, podemos tudo, pois ninguem faz nada, sozinho. PARABENS. Emilia Maranhao
Nossa! Realmente é muita tirania com os coitadinhos! Coitadinhos também dos delinquentes juvenis, que nunca tiveram limites e quando fazem uma coisa boba como matar alguém, não deveriam ser castigados, pois aprendem com as próprias consequências! Clarissa
ResponderExcluirCriança tem que ter limite sim! E isso não é tirania, isso é transformá-lo numa pessoa decente, que controla suas emoções e não faz o que dar na telha!
Eu gosto da supernanny, penso que em cada programa ela renova o tratamento que cada criança deve ter. Acredito que a educação vem de casa, quando os pais não estão nem ai, que deixa o filho falar palavrão, deixa bater e etc. com certeza eles farão o mesmo lá fora e quando crescerem continuará fazendo as mesmas coisas o qual passarão muitas dificuldades lá fora. Há outro programa que fala sobre adolescentes rebeldes, eu acredito que esses adolescentes tivessem recebido a educação devida quando pequenos, não seriam rebeldes e desrespeitosos. Pais que não tem respeito entre si não são bons educadores para filhos, brigas entre eles com agressões de palavras ou mesmo física diante dos filhos com certeza não é bom exemplo. Mesmo algumas pessoas não concordando com o método da surpernanny, acho que é ainda o modo mais viável de educar. As crianças adoram testar a paciência dos pais e esses pais, tem sim que colocar limite. Além disso, ela ensina os pais elogiarem os filhos quando fazem algo bom, coisas que muitos pais não fazem. Trabalhei por muitos anos como educadora, não sou pedagoga, mas estar em contato com crianças, pré- adolescentes e adolescentes dá para ver como cada criança é educada pelos seus pais. As crianças que não tem respeito pelos professores e funcionários não tem respeito também em casa por seus pais e é daí quem vem à pergunta... A culpa é quem? Eu penso que se todos os pais persistirem na educação no método da surpernanny nada estarão perdendo só ganhado.
ResponderExcluirEu queria saber como fazer para o meu filho de 1ano e 9meses aprender a fazer xixi sozinho??
ResponderExcluirA Von Histoffen que matou os pais deve ter sido criada assim ne? kkk Boçal como ja disseram. Alguem que nao entende nada de criancas escreveu isso e esta gerando criancas sem disciplina, sem regras. Um pouco de disciplina ou autoritarismo como vc chama sao bons e necessarios. Viver no mundo do peter pan que vc define ensina que a crianca qd adulta tera tudo q ela quer. Nao tera. A vida eh dura e qd ela se manifestar com o chefe no trabalho da forma que aprendeu sera demitida na hora ou tomara um esporro. Pra viver em sociedade existem REGRAS.
ResponderExcluirEducar é construir conhecimento, mas também impor limites sim. Tem que ter autoridade sim, tem que mostrar quem é que manda sim. É por isto que o mundo ta perdido. Os pais dão liberdade demais quando os filhos são pequenos, deixam até uma criança de 2 anos escolher a roupa que quer colocar, pensando que estão dando independência a ela. Mas isto não é independência e sim liberdade, que não precisava existir. Pois, você pode dar independência ao dar uma roupa escolhida por você para ela se vestir sozinha. Se deixar escolherem dai querem vestir sempre a mesma e se você que deu a liberdade de escolha for querer tirar, la vem as birras. Daqui a pouco as crianças estão fazendo as compras de roupas sozinhas e impondo o que querem e o que não querem.
ResponderExcluirEducar é construir conhecimento, mas também impor limites sim. Tem que ter autoridade sim, tem que mostrar quem é que manda sim. É por isto que o mundo ta perdido. Os pais dão liberdade demais quando os filhos são pequenos, deixam até uma criança de 2 anos escolher a roupa que quer colocar, pensando que estão dando independência a ela. Mas isto não é independência e sim liberdade, que não precisava existir. Pois, você pode dar independência ao dar uma roupa escolhida por você para ela se vestir sozinha. Se deixar escolherem dai querem vestir sempre a mesma e se você que deu a liberdade de escolha for querer tirar, la vem as birras. Daqui a pouco as crianças estão fazendo as compras de roupas sozinhas e impondo o que querem e o que não querem.
ResponderExcluirPelo que entendi quem escreveu a crítica foi Kelly Conde... Gostaria de desafiá-la a ir além do que a SuperNNany vem fazendo e não somente ficar na crítica. Penso que ela contribuiu em muito para ajudar muita gente e com ensinos importantes. Quem sabe vocÊ continua e aprimora isso. Vamos aguardá-la com toda expectativa nas mídias!
ResponderExcluirA autora revela desconhecimento das fases do desenvolvimento infantil, bem como da maternidade. O texto não tem embasamento algum, além do achismo.
ResponderExcluirOlá. sou psicóloga e acho os métodos da supernanny muito bom! realmente funcionam, entretanto entendo que vc não concorde. porém eu penso q as pessoas esquecem q nada é aquilo e ponto final, todas essas técnicas de disciplina precisa que os pais em comum acordo parem para conversar e ver se dessa maneira vai funcionar com o nosso filho. vc diz q é imposição o q a supernanny ensina, por um acaso quando vc cresce vc não tem que pagar pelas suas escolhas erradas. uma criança q sabe q não pode bater no irmão, mas mesmo assim bate e mesmo diante da advertência torna a brigar com o irmão, vc não vai levá-la ao cantinho da disciplina ou a privação de algo q ela gosta? me diga essa criança quando crescer e se meter em uma briga ou fazer algo errado, ela entende q o mundo adulto vai lhe punir? quando adulto se vc não fizer seu trabalho, vc será demitido, da mesma maneira tem q ser em casa sim quando criança, pois ela cresce entendendo isso, então se vc não recolher os brinquedos ficará de castigo. o aprendizado se evolui e adapta. assim como uma criança aprende primeiro a levantar o pescoço, depois a sentar, depois a engatinhar, depois a ficar de pé, depois a andar e depois a correr. é um aprendizado q evolui. da mesma forma que uma criança q obedece as regras da casa. se ela aprende que em casa q bater no irmão gera consequências, ela não vai brigar na rua. se ela aprende q deve guardar os brinquedos ela meterá sua casa e trabalho organizados. se ela aprender a não pegar coisas escondido, ao ser disciplinada ela aprende q não deve roubar no futuro. é impossível vc criar uma criança sem regras ou normas ou imposições! pois a sociedade tem regras e normas de comportamento. ninguém faz só o q quer!! por exemplo, eu mesma não gosto de lavar louça, mas eu vou largar tudo na pia e deixar apodrecer? o q vc diz sobre criar crianças na liberdade, não pode significar não ter normal, regras e punição! se a conversa não adianta precisamos de tomar uma atitude.
ResponderExcluir