Todos os homens nascem livres em dignidade e direitos. Essa é a base para uma vida digna e plena, e que inclusive está na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Sem dúvida nenhuma, o homem e a mulher possuem uma atração consideravelmente esmagadora, comparada com indivíduos do mesmo sexo, mas também é impossível negar que os homossexuais são uma parcela grande da sociedade.
Porém, existe uma explicação para isso.
A intimidade entre o homem e a mulher foi favorecida pela interferência de processos e de origens distintas, ou seja, a compartilhação e complementação.
Acredito que grande parte das pessoas que estão lendo este blog agora, que possuem alguma relação com um indivíduo, já saiba que é extremamente importante, senão, o mais importante a compartilhação e complementação em uma relação.
Na Arkhé-sociedade, sociedade antiga, ou a Era Pré-Histórica, a sociedade começou a utilizar novas técnicas, como construções de casas, domínio da agricultura e dominação dos animais, o que fez com que o individuo pré-histórico pudessem ficar independente e emancipar-se – podendo viver sozinho.
A divisão do trabalho sempre aconteceu, de acordo, com a capacidade, ou seja, homens são seres naturais mais fortes, assim deveriam caçar e fazer o serviço pesado, e as mulheres, sendo seres naturais mais frágeis, cuidaria da colheita de frutas e das crianças.
Ao emancipar do homem, conseqüentemente, ele carregaria consigo, alguém com que pudesse compartilhar e complementar, e os seres de sexo opostos, na história, sempre estiveram designados, funcionalmente.
Até então, era tudo muito funcional, mas hoje, não acontece isso. Homens podem ser seres frágeis, e mulheres seres fortes, e ainda mais, um casal pode ser duplamente frágil. Não há mais essa necessidade arcaica, significativa em uma determinada época histórica.
A liberdade de escolha é a liberdade de uma Democracia, que não é, e nem pode ser uma ditadura da maioria sobre a minoria, mas sim deve comportar o direito das minorias e dos contestadores à existência e à expressão, inclusive sem intervenções de religiões, já que vivemos em um estado laico.
Se ao acaso, um indivíduo, ou indivíduos, são contra algumas idéias, ou opiniões quaisquer, devemos respeitá-lo. Mas, eles não possuem o direito de proibir que outros se beneficiem por apenas teres idéias contrárias. A opção sexual é subjetiva e deve ser respeitada como tal. Assim sendo, não deve interferir na igualdade dos direitos.
O principal ponto é que sem o matrimonio civil, os homossexuais não são reconhecidos pelo Estado como cônjuge do seu parceiro e, assim, não são encarados como tal na vida social, privada e política, o qual é concebido benefícios para os que são.
A parceria civil homossexual já é legalizada em vários países. A Dinamarca foi primeira a legalizar, e logo, se expandiu pela Europa.
Se o homem ou mulher, conhecedor de si mesmo e do ambiente, é considerado livre por natureza, por que, então, não pode decidir unir-se a quem lhe convir, mesmo sendo de igual sexo?
Ou, vai continuar sendo um escravo da ignorância?
Sem dúvida nenhuma, o homem e a mulher possuem uma atração consideravelmente esmagadora, comparada com indivíduos do mesmo sexo, mas também é impossível negar que os homossexuais são uma parcela grande da sociedade.
Porém, existe uma explicação para isso.
A intimidade entre o homem e a mulher foi favorecida pela interferência de processos e de origens distintas, ou seja, a compartilhação e complementação.
Acredito que grande parte das pessoas que estão lendo este blog agora, que possuem alguma relação com um indivíduo, já saiba que é extremamente importante, senão, o mais importante a compartilhação e complementação em uma relação.
Na Arkhé-sociedade, sociedade antiga, ou a Era Pré-Histórica, a sociedade começou a utilizar novas técnicas, como construções de casas, domínio da agricultura e dominação dos animais, o que fez com que o individuo pré-histórico pudessem ficar independente e emancipar-se – podendo viver sozinho.
A divisão do trabalho sempre aconteceu, de acordo, com a capacidade, ou seja, homens são seres naturais mais fortes, assim deveriam caçar e fazer o serviço pesado, e as mulheres, sendo seres naturais mais frágeis, cuidaria da colheita de frutas e das crianças.
Ao emancipar do homem, conseqüentemente, ele carregaria consigo, alguém com que pudesse compartilhar e complementar, e os seres de sexo opostos, na história, sempre estiveram designados, funcionalmente.
Até então, era tudo muito funcional, mas hoje, não acontece isso. Homens podem ser seres frágeis, e mulheres seres fortes, e ainda mais, um casal pode ser duplamente frágil. Não há mais essa necessidade arcaica, significativa em uma determinada época histórica.
A liberdade de escolha é a liberdade de uma Democracia, que não é, e nem pode ser uma ditadura da maioria sobre a minoria, mas sim deve comportar o direito das minorias e dos contestadores à existência e à expressão, inclusive sem intervenções de religiões, já que vivemos em um estado laico.
Se ao acaso, um indivíduo, ou indivíduos, são contra algumas idéias, ou opiniões quaisquer, devemos respeitá-lo. Mas, eles não possuem o direito de proibir que outros se beneficiem por apenas teres idéias contrárias. A opção sexual é subjetiva e deve ser respeitada como tal. Assim sendo, não deve interferir na igualdade dos direitos.
O principal ponto é que sem o matrimonio civil, os homossexuais não são reconhecidos pelo Estado como cônjuge do seu parceiro e, assim, não são encarados como tal na vida social, privada e política, o qual é concebido benefícios para os que são.
A parceria civil homossexual já é legalizada em vários países. A Dinamarca foi primeira a legalizar, e logo, se expandiu pela Europa.
Se o homem ou mulher, conhecedor de si mesmo e do ambiente, é considerado livre por natureza, por que, então, não pode decidir unir-se a quem lhe convir, mesmo sendo de igual sexo?
Ou, vai continuar sendo um escravo da ignorância?
Não acho que a opção sexual é tão subjetiva assim. Acho que isso deveria ser melhor explicado. Vou explicar minha opinião: eu acho que dizer que a opção sexual de cada um é subjetiva, dá a entender que não somos "controlados" pelos nossos genes, no que diz respeito a sexualidade. É certo que somos animis capazes de desfazer o imperativo genético, mas jogar esse tema totalmente para a subjetividade é desprezar as descobertas já feitas pelas ciências biológicas, psicologia evolucionista e etc. Acho que a esse tema cabe uma pergunta curiosa: Porque gostamos do sexo oposto(pelo menos na grande maioria das vezes)? Será porque o meio nos influencia a fazer tal coisa??? Eu acho que a resposta mais geral é "não". Somos influenciados pelos nossos genes...mas existem alguns fatores tanto de ordem biológica quanto ambiental que interferem no processo, e seria de um tremendo reducionismo se atribuíssemos tudo a causas sociais e subjetivas do indivíduo. Além disso, homossexualidade existe em várias espécies(talvez até em todas).
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