É relativamente fácil encontrarmos antropólogos que estudem os índios, ou a sociedade de consumo, e, até mesmo, nichos de grupos sociais marginalizados e diferentes, mas nenhum destes cumpre seu papel, de fato, como deveria. A unidimensionalidade, ou a falta de compromisso diante a profissão e estudos que estão encarregados e o que de fato vivem é o divisor de águas. Oliver Sacks é uma exceção:
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